Quero
refletir sobre as consequências para as nossas vidas quando tentamos ir no sentido contrário ao que
Deus planejou para nós. Vou embasar esta reflexão observando a experiência do
profeta Jonas.
Este
foi comissionado por Deus a levar a mensagem de juízo sobre a maior cidade da
época – Nínive. O profeta se acovardou e decidiu mudar a rota, pegando um navio
para Társis. Após uma grande tempestade, o relato bíblico diz que ele acabou
sendo jogado ao mar e engolido por um grande peixe. Passou três dias e três
noites nas entranhas do peixe (Jn. 1.17). Após seu clamor, o Senhor ordena que
o peixe o devolva à praia.
Jonas passou por toda esta
turbulência e, por um milagre, voltou com vida à praia. Só a partir de então é
que ele decide ir para o destino que Deus o tinha direcionado.
Aprendemos aqui a importância de atender
o chamado do Senhor. Quando Ele clarifica o seu propósito para conosco, precisamos
direcionar as nossas forças para a realização deste desígnio.
Quando tentamos fugir dos planos de
Deus, pagamos um alto preço. Não vale a pena nos desviar do seu querer, pois "nenhum dos teus planos pode ser frustrado.” Jó 42.2. Muitas aflições e problemas pelos quais passamos, se dão porque estamos fugindo
para longe do centro da vontade do Senhor. Então Ele permite que circunstâncias,
às vezes dolorosas, nos conduza de volta ao que Ele planejou para nós.
Voltamos
à estaca zero ao tentar pegar outro caminho para longe do plano divino. É um
sofrimento que podemos evitar, mas a teimosia humana sempre nos induz a fazer a a nossa própria vontade.
O profeta Jonas aprendeu da maneira
mais difícil a cumprir a missão dado pelo Senhor. Que possamos ter sabedoria
suficiente para aprender com o erro do profeta, pois assim evitaremos passar
por tribulações tão graves quanto a estar no ventre de um peixe!
4 comentários:
Muito boa a reflexão
Fica a dica!!
É difícil aprender com os erros dos outros,agora se aprendermos é menos doloroso.
Obrigado Salinas Conectada!
É verdade, caro Arlindo. Acaba sendo uma atitude sábia, aprender com os erros dos outros.
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